Soldado e a tinta fresca
O oficial passa a ordem ao soldado, que a repassa ao seu substituto, e assim por diante. A ordem, como se costuma dizer, "caiu no esquecimento" e, com o tempo, o motivo original de proteger a tinta fresca se perdeu.
Décadas mais tarde, já com uma nova geração de militares, um oficial mais novo e curioso questiona um de seus superiores sobre o porquê de um soldado sempre ficar de guarda ao lado de um banco velho e desgastado no pátio. O superior, sem saber a razão, responde que aquilo é uma tradição do quartel.
Depois de muita investigação, o oficial descobre um antigo documento que revela o motivo original da guarda: a ordem foi dada há anos para proteger a tinta fresca de um banquinho.
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